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Para que serve o gerenciamento de risco?

Você já parou para pensar qual é a importância que o gerenciamento de risco (GR) tem para o transporte rodoviário de cargas? Sabe exatamente para que ele serve? Se está pensativo para encontrar uma resposta objetiva, saiba que não está sozinho! Muitas pessoas têm essa dificuldade na hora de lidar com os conceitos. 

É justamente para quebrar essa barreira que o diretor Comercial e de Marketing da Raster, Eduardo Oliveira, trata do tema de uma forma bem simples. Aliás, simplicidade é um termo que está se popularizando cada vez mais dentro da Raster. A palestra “Be-a-bá do Gerenciamento de Risco (GR)” vem justamente para mostrar de um jeito fácil e didático, como o GR pode melhorar os resultados das empresas e cuidar das pessoas. 

Ao contrário do que muitos acreditam, gerenciamento de risco não é algo complicado. Tudo depende da forma como ele é trabalhado entre os atores do processo: transportadoras, embarcadores, motoristas e empresas gerenciadoras. 

  

Um pouco de história 

O resgate histórico de como o gerenciamento de risco surgiu facilita ainda mais essa compreensão. Eduardo Oliveira, que atua neste ramo há 22 anos, lembra que o assunto ainda é relativamente novo, se considerar todo o contexto do transporte rodoviário de cargas no Brasil. “Ele surgiu na década de 80, quando ocorreu uma grande migração dos roubos das agências bancárias para o transporte de cargas”, recorda. 

Uma das justificativas foi a intensificação da segurança dos bancos, que dificultou a ação dos ladrões. Com isso, o transporte rodoviário de cargas se tornou um novo alvo bem mais fácil. Foi só aí que se percebeu a necessidade de investir em segurança. 

O roubo de cargas de caminhões passou a ser visto como um grande problema para as empresas, seguradoras e corretoras na década de 80. “Foi assim que surgiram as primeiras gerenciadoras de risco”, pontua Oliveira. 

  

Evolução do gerenciamento de risco 

Em pouco mais de 40 anos a atividade se transformou bastante. Oliveira frisa que, atualmente, o gerenciamento de risco é muito mais do que seguir regras de uma apólice de seguro. Se bem compreendido e colocado em prática, ele se torna parte estratégica da operação. 

O diretor Comercial da Raster pontua que a eficiência do GR é perceptível na redução do número de ocorrências de roubos. Mas, precisamos continuar nos aprimorando a cada dia, já que o Brasil ainda é o terceiro país do mundo em que mais ocorrem esses registros. “Se piscarmos os olhos os roubos voltam. O que defendemos é a implantação da cultura do gerenciamento de risco no transporte”, afirma. 

Essa cultura é justamente olhar além. Ver o GR como uma ferramenta para melhorar os resultados. “Na medida em que o roubo de cargas começa a diminuir, surgem outros problemas que a gestão de risco tem que atacar também. Entre os exemplos estão os acidentes de trânsitos e a perda de performance logística”, cita Oliveira. 

  

Tire suas dúvidas sobre gerenciamento de risco 

Quer saber mais como o GR pode ajudar a sua empresa ou negócio? Confira o vídeo do webinar “Be-a-bá do Gerenciamento de Risco (GR)” na Semana do Transportador de 2021. 

Para que serve o gerenciamento de risco