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Sinistro, o principal inimigo do transporte rodoviário de cargas

Já parou para pensar como seria sua vida se não existisse o transporte rodoviário de cargas? Praticamente tudo o que temos em nossa casa ou em nosso trabalho precisou ser transportado de um lado para o outro. Para o consumidor, pode parecer que o produto está apenas ao alcance de um clique, mas por trás de cada mercadoria há pessoas, caminhões, logísticatecnologia e muita estrada para rodar.  

 

transporte rodoviário de cargas cada vez mais ganha protagonismo na economia brasileira. Na mesma proporção que cresce a demanda por transporte, principalmente pela explosão do comércio on-line, também aumenta a preocupação com os sinistros. Atualmente, roubos de cargas e acidentes de trânsito são os problemas que mais geram prejuízos às transportadoras brasileiras. 

 

As empresas especializadas em logística e gerenciamento de risco, têm um papel fundamental para o sucesso do transporte rodoviário de cargas. O gerente de Inteligência da Raster, Rodrigo Benossi, diz que com o uso da tecnologia e a qualificação das equipes é possível planejar com eficiência a jornada do motorista. “Temos ferramentas para fazer um trabalho voltado à prevenção de acidentes e ao roubo de cargas”, destaca Benossi.  

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Ações que previnem sinistros na estrada 

Na mesma proporção que a tecnologia aprimora os processos de gerenciamento de risco, quem pratica roubos no transporte rodoviário de cargas também se aperfeiçoa no crime. Mais um motivo para que as empresas com DNA logístico nunca parem de buscar novos conhecimentos. 

 

Rodrigo Benossi, que atua neste mercado há 17 anos, diz que o melhor gerenciamento de risco é aquele que atende as reais necessidades do cliente. Ele pontua que cada carga tem uma demanda de monitoramento, o que faz com que a Raster aposte tanto no atendimento personalizado.  

 

Benossi cita o exemplo do eixo Rio – São Paulo, em que as cargas de industrializados possuem maior atratividade para roubos. Da mesma forma, como na região do Centro-Oeste do Brasil, as cargas mais visadas são as de defensivos agrícolas, por causa da grande produção de grãos“Uma explicação é o  crime organizado. Quando estrangula o tráfico, os criminosos usam outras fontes para a renda, como roubo a bancos e cargas”, destaca o gerente de Inteligência da Raster. 

 

Para cada carga o gerenciamento de risco da Raster segue um protocolo de acompanhamento. “Locais em que as mercadorias são mais visadas e dependendo do valor, também sugerimos escolta armada”, afirma Benossi. O planejamento para cada cliente é definido conforme o segmento, rota e produto que vai ser embarcado.  

 

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Gerenciamento que auxilia na solução de problemas 

O objetivo das empresas especializadas em logística e gerenciamento de risco é evitar os sinistros. Mas nem sempre isso é possível, o último levantamento da Associação Nacional de Transporte de Cargas e Logística (NTC) mostra que em 2019 foram registrados mais de 18 mil roubos no país. Em média, a cada duas horas transportadoras tiveram as cargas roubadas por agentes criminosos. O índice é 17% menor que o registrado em 2018, mais de 20 mil roubos, o que reforça a importância do trabalho realizado e a necessidade de atuar de forma eficiente na prevenção de sinistros 

 

Na Raster, as rotas críticas são planejadas com mais detalhes, a exemplo do Sudeste que concentra 84,26% dos roubos de cargas no Brasil, Benossi explica que a empresa desenvolve uma célula de risco, em que são criados contextos suspeitos das situações vividas na estrada. “Se não for possível evitar 100%, a pessoa estará preparada para saber como agir”, enfatiza o gerente de Inteligência.  

 

Em caso de ocorrência de roubo de cargas, a equipe que faz o gerenciamento de risco consegue agir e estar perto do cliente para interpretar as informações do rastreador móvel, colaborar com a investigação e acionar as autoridades de segurança. “Com o trabalho de inteligência conseguimos mapear o deslocamento da carga. É possível minimizar o número de roubos e ser eficiente na recuperação”, ressalta Benossi.  

 

Raster possui baixo índice de roubos de cargas 

 A tecnologia é fundamental para o gerenciamento de risco, mas não é a única solução. A capacitação técnica das pessoas e o DNA logístico também são indispensáveis. De nada adianta ter bons equipamentos ao alcance e não saber o que fazer com eles. 

 

A Raster acredita que o investimento na qualificação das pessoas, aliado aos sistemas, são os ingredientes que fazem com que a empresa tenha um baixo índice de sinistralidade. Em 2020 foram monitoradas mais de  500.000 viagens e registrados 109 roubos de cargas, o que em percentual representa 0,02%.  

 

Benossi pontua que o sistema da Raster possui tecnologia de ponta e consegue gerar vários dados, que permitem mais eficiência nas operações. “Aliado a isso, temos pessoas que estão próximas dos clientes e conseguem identificar os problemas e gerar informações. Dessa forma, conseguimos entender melhor as necessidades e reduzir os sinistros”, frisa. Para mover o mundo com segurança é preciso conhecer as tecnologias, as operações de transporte de carga e investir no potencial das pessoas.  

 

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